depois de ler o texto da Elizabeth Grosz fui à procura de informações sobre ele que me pudessem ajudar a compreender o que li. Na minha demanda, esbarrei com este vídeo de uma artista brasileira que se chama exactamente "corposcidades". Não tem hífen, é certo, e trata de uma perspectiva diferente; mas é interessante na medida em que se articula com aquilo que nós temos vindo a ler e a discutir nas aulas. A artista chama-se Néle Azevedo e a obra aqui apresentada insere-se no projecto Movimento Minimum. Também têm uma ligação para uma entrevista com a artista onde ela explica onde quis chegar com o Army of Melting Men. www.goethe.de/ins/br/lp/kul/dub/bku/pt10592284.htm
"A questão é como restituir o indomável". Gostei deste depoimento do filósofo citado no vídeo e também apreciei a simplicidade genial das intervenções urbanas com homens de gelo, derretendo em escadas públicas, num comentário às nossas vidas perecíveis e ao destino comum de brilhar por instantes.
"A questão é como restituir o indomável". Gostei deste depoimento do filósofo citado no vídeo e também apreciei a simplicidade genial das intervenções urbanas com homens de gelo, derretendo em escadas públicas, num comentário às nossas vidas perecíveis e ao destino comum de brilhar por instantes.
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