Hopper é, sem dúvida, um dos artistas estado-unidenses mais importantes do séc. XX. O Metropolitan Museum of Art (NYC) fornece um resumo da sua obra. O Smithsonian American Art Museum (Washington D.C.) oferece um scrap book que congrega informação diversa sobre o artista. A National Gallery of Art (Washington D.C.) tem também uma página interativa sobre o pintor. Em 2004, a Tate Modern (Londres) dedicou-lhe uma imensa retrospetiva, sobre a qual podem encontrar informação online, incluindo diversos artigos.
Por fim, consultem aqui uma proposta de investigação, colocando Hopper e Sophia de Mello Breyner em diálogo, que poderá servir para inspirar os vossos trabalhos de pesquisa individual.
Office in a Small City (1953)
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
ART Story
Como já comentei, quem se interessa por Arte dos EUA tem o privilégio de poder utilizar diversos recursos disponíveis online. Na última aula, mostrei-vos o site The Art Story: Your Guide to Modern Art, onde, entre outras coisas, podem obter informações sobre movimentos artísticos
e artistas (experimentem obter informações sobre o artista que escolheram para o vosso trabalho de pesquisa!) e consultar tabelas cronológicas, úteis para contextualizar a vossa abordagem.
e artistas (experimentem obter informações sobre o artista que escolheram para o vosso trabalho de pesquisa!) e consultar tabelas cronológicas, úteis para contextualizar a vossa abordagem.
domingo, 27 de outubro de 2013
alterações CALENDÁRIO
29
Georgia O’Keeffe
Anna C. Chave. “O’Keeffe and the Masculine
Gaze”. Reading American Art. 350-370.
Novembro
1
Paisagens rurais e urbanas
R. Hughes. American Visions. Episódio 6
5
Paisagens rurais e urbanas
8
Dorothea Lange
Derrick Price and Liz Wells, “Case Study:
Image Analysis: The Example of Migrant Mother”. Ed. Liz Wells, Photography: A Critical Introduction.
Londres: Routledge, 1997. 35-45.
Entrega do
trabalho escrito
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
tudo sobre AZULEJOS na GULBENKIAN
Caros Colegas,
há, desde ontem, uma exposição intitulada "O Brilho das Cidades - A Rota do Azulejo" presente
no Museu da Fundação Calouste Gulbenkian até 26 de Janeiro de 2014.
Considero que seja do vosso interesse até porque o azulejo foi grandemente utilizado pela nossa cultura.
É de acrescentar que serão proferidas conferências relacionadas com as diferentes culturas onde o
azulejo foi utilizado.
CONFERÊNCIAS Auditório 3 às 18.00h - Entrada livre
4 de novembro
Entre o Nilo e a Mesopotâmia. A alvorada do azulejo (4000-400 a.C.)
4 de novembro
Entre o Nilo e a Mesopotâmia. A alvorada do azulejo (4000-400 a.C.)
Annie Caubet (Conservadora Geral Honorária, Musée du Louvre, Paris)
11 de novembro
Azulejos Islâmicos
John Carswell (SOAS-School Of Oriental and African Studies, Londres)
18 de novembro
Particularidades de um quadro de barro vidrado: o azulejo figurativo em PortugalAna Paula Rebelo Correia (FCSH-Universidade Nova de Lisboa / ESAD-FRESS)
25 de novembro
O Real Alcázar de Sevilha. Casa de AzulejosAlfonso Pleguezuelo (Universidade de Sevilha)
11 de novembro
Azulejos Islâmicos
John Carswell (SOAS-School Of Oriental and African Studies, Londres)
18 de novembro
Particularidades de um quadro de barro vidrado: o azulejo figurativo em PortugalAna Paula Rebelo Correia (FCSH-Universidade Nova de Lisboa / ESAD-FRESS)
25 de novembro
O Real Alcázar de Sevilha. Casa de AzulejosAlfonso Pleguezuelo (Universidade de Sevilha)
Sofia Faria
sábado, 19 de outubro de 2013
"Corposcidades"
Pessoas bonitas,
www.goethe.de/ins/br/lp/kul/dub/bku/pt10592284.htm
Niara
"Ways of Seeing" Expo
Caros colegas,
é interessante como o texto Ways of Seeing, John Berger, 1972, estudado nas nossas aulas, vai dar origem, quarenta anos mais tarde, a uma exposição do artista britânico Joe Black, intitulada "Ways of Seeing", na Opera Gallery de Londres.
http://www.operagallery.com/ang/event/?id=10&
A notícia consta do jornal Metro
Sofia Faria
é interessante como o texto Ways of Seeing, John Berger, 1972, estudado nas nossas aulas, vai dar origem, quarenta anos mais tarde, a uma exposição do artista britânico Joe Black, intitulada "Ways of Seeing", na Opera Gallery de Londres.
http://www.operagallery.com/ang/event/?id=10&
A notícia consta do jornal Metro
Sofia Faria
Psicologia da Arte CURSO
Caros colegas,
achei interessante este curso, que terá lugar na Culturgest, com o objectivo de nos ajudar a reflectir
sobre aquilo que tratamos nas nossas aulas — a Arte.
Aqui ficam algumas informações: http://www.culturgest.pt/se/2013/03/15-psicoarte.html
Formador António M. Duarte
Como apreciamos as
obras de arte? O que nos interessa? O que nos desperta a atenção? Como
reagimos sensorialmente? Como percecionamos? Como compreendemos? Que
emoções experimentamos?
Este
curso, de seis sessões, partilha o conhecimento da Psicologia da Arte
sobre alguns dos processos básicos da apreciação da Arte. Pretende assim
melhorar a compreensão dos participantes sobre o modo como as pessoas
desfrutam e reagem às obras de arte, desenvolvendo uma sensibilidade que
pode ser utilizada para o autoconhecimento, o aperfeiçoamento da
apreciação ou da criação artística e o melhoramento da comunicação com
os públicos de arte. Um curso organizado por um psicólogo, professor de
Psicologia da Arte, ilustrado com exemplos de obras da pré-história à
contemporaneidade.
Programa disponível aqui
Sofia Faria
Sofia Faria
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Corpos/Cidade e Street Art
Depois desta manhã, fiquei a pensar em muitas coisas que gostaria de partilhar com vocês.
Em primeiro lugar, falámos da relaçao entre corpos e cidade. Lembrei-me deste texto de Georg Simmel, chamado "As metrópoles e a vida mental", escrito em 1903, que fala da relação entre a mente e a cidade. E no fundo, tem muitas semelhanças com a nossa discussão. (Acho que não é preciso acabar o círculo e analisar as relações entre mente e corpo...) Este texto reflete de um modo muito interessante sobre a definição que podemos ter da vida, do comportamento típico do "cidadão". Se estiverem interessados nestas questões podem lê-lo aqui (achei só uma versao inglesa, desculpem).
Em segundo lugar, falámos sobre street art, e sobre o seu estatuto enquanto arte ou não, e como tambem é uma inscrição dentro dum espaço urbano, um testrmunho..
A minha sugestão, neste caso, afasta-se um pouco do conceito em discussão, mas para mim, tem uma relação evidente.
Nao sé se já ouviram falar da "Demeure du Chaos". É um museu, perto da minha cidade, numa pequena aldeia muito linda, que faz parte do património cultural porque está construída com pedras "de ouro". Linda cor, que brilha ao sol.. O problema é que a "Demeure du chaos" fala do mal do mundo. E por isso tem uma cor mais preta que "o ouro", e instalações gigantescas.
O seu objectivo é ser um jornal vivo através das obras de arte. Desde 1999, uma equipa de artistas investiu numa casa para contar o que se passa no mundo: é um museu aberto e grátis para todos, para testemunhar politicamente o que se passa mundialmente. É um museu activista. E as obras de arte estendem-se além das paredes, dos telhados, o que nao é do gosto dos políticos. Um julgamento está ainda em processo sobre a sua existência (podem ver um vídeo que resume muito bem a situação e que mostra mais as obras de arte aqui).
A primeira vez que vi a "Demeure du chaos" fiquei muito surpreendida. É um mundo à parte, que muda, e onde reconhecemos todas as informações capitais da atualidade. É um choque. Mas que não é apresentado de maneira agressiva ou violenta. É mais como um microcosmos, espelho do nosso mundo, como acho pode ser a street art. Expressar sem limites de conveniência, em lugares que surpreendem: o chão, as paredes, e outros lugares muito criativos... para romper a monotonia da cidade com uma reflexão, um sorriso...
Se gostam de street art, para o prazer dos olhos, visitem este sítio que mostra boas obras deste tipo:
http://www.streetartutopia.com/
Espero que gostem, e bom fim de semana para todos!
Lorraine
Em primeiro lugar, falámos da relaçao entre corpos e cidade. Lembrei-me deste texto de Georg Simmel, chamado "As metrópoles e a vida mental", escrito em 1903, que fala da relação entre a mente e a cidade. E no fundo, tem muitas semelhanças com a nossa discussão. (Acho que não é preciso acabar o círculo e analisar as relações entre mente e corpo...) Este texto reflete de um modo muito interessante sobre a definição que podemos ter da vida, do comportamento típico do "cidadão". Se estiverem interessados nestas questões podem lê-lo aqui (achei só uma versao inglesa, desculpem).
Em segundo lugar, falámos sobre street art, e sobre o seu estatuto enquanto arte ou não, e como tambem é uma inscrição dentro dum espaço urbano, um testrmunho..
A minha sugestão, neste caso, afasta-se um pouco do conceito em discussão, mas para mim, tem uma relação evidente.
Nao sé se já ouviram falar da "Demeure du Chaos". É um museu, perto da minha cidade, numa pequena aldeia muito linda, que faz parte do património cultural porque está construída com pedras "de ouro". Linda cor, que brilha ao sol.. O problema é que a "Demeure du chaos" fala do mal do mundo. E por isso tem uma cor mais preta que "o ouro", e instalações gigantescas.
O seu objectivo é ser um jornal vivo através das obras de arte. Desde 1999, uma equipa de artistas investiu numa casa para contar o que se passa no mundo: é um museu aberto e grátis para todos, para testemunhar politicamente o que se passa mundialmente. É um museu activista. E as obras de arte estendem-se além das paredes, dos telhados, o que nao é do gosto dos políticos. Um julgamento está ainda em processo sobre a sua existência (podem ver um vídeo que resume muito bem a situação e que mostra mais as obras de arte aqui).
A primeira vez que vi a "Demeure du chaos" fiquei muito surpreendida. É um mundo à parte, que muda, e onde reconhecemos todas as informações capitais da atualidade. É um choque. Mas que não é apresentado de maneira agressiva ou violenta. É mais como um microcosmos, espelho do nosso mundo, como acho pode ser a street art. Expressar sem limites de conveniência, em lugares que surpreendem: o chão, as paredes, e outros lugares muito criativos... para romper a monotonia da cidade com uma reflexão, um sorriso...
Se gostam de street art, para o prazer dos olhos, visitem este sítio que mostra boas obras deste tipo:
http://www.streetartutopia.com/
Espero que gostem, e bom fim de semana para todos!
Lorraine
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Enunciado da análise de texto
Recordo que a análise de texto (20% da avaliação) deverá ser entregue até dia 8 de novembro, por email (artenorteamericana.flul@gmail.com), e redigida de acordo com as indicações constantes na Folha de Estilo, não devendo ultrapassar 2 páginas.
“An image is a sight which has been recreated or reproduced. It is an appearance, or a set of appearances, which has been detached from the place and time in which it first made its appearance and preserved — for a few moments or a few centuries. Every image embodies a way of seeing (…) Yet, although every image embodies a way of seeing, our perception or appreciation of an image depends also upon our own way of seeing.”
John Berger, Ways of Seeing, 2-3.
Analise esta passagem, procurando i) destrinçar de que modo o nosso olhar é, em simultâneo, cultural e idiossincrático; ii) sublinhar, através de exemplos concretos da história de arte, o modo como as representações artísticas refletem esta dinâmica.
Diana V. Almeida
“An image is a sight which has been recreated or reproduced. It is an appearance, or a set of appearances, which has been detached from the place and time in which it first made its appearance and preserved — for a few moments or a few centuries. Every image embodies a way of seeing (…) Yet, although every image embodies a way of seeing, our perception or appreciation of an image depends also upon our own way of seeing.”
John Berger, Ways of Seeing, 2-3.
Analise esta passagem, procurando i) destrinçar de que modo o nosso olhar é, em simultâneo, cultural e idiossincrático; ii) sublinhar, através de exemplos concretos da história de arte, o modo como as representações artísticas refletem esta dinâmica.
Diana V. Almeida
Folha de Estilo
Para trabalhos a entregar por escrito
1. Página de rosto com os seguintes dados: identificação da instituição (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa); título do trabalho; nome e número do aluno; disciplina e professora que a ministra; data.
2. Tipo de letra: “Times New Roman”, corpo 12. Espaço entre parágrafos duplo (com espaçamento zero antes e depois do parágrafo). Texto “justificado.”
3. Regras de citação e de indicação bibliográfica MLA
Consultar — http://owl.english.purdue.edu/owl/resource/747/05/
4. O trabalho deve indicar uma listagem da bibliografia consultada e todas as citações têm de ser apresentadas como tal (entre aspas ou destacadas, para citações mais extensas, com indicação da fonte e do número de página).
5. A identificação de plágio implica a anulação do trabalho.
6. A correção formal será tida em conta na avaliação. Por favor, consultem dicionários e prontuários para esclarecer dúvidas que surjam durante a fase de composição e reescrita.
7. Há diversos sites com sugestões sobre o processo de escrita de um ensaio, entre eles http://www.ehow.com/how_2040634_write-an-essay.html.
8. Enviem o trabalho para "artenorteamericana.flul@gmail.com" num documento Word, identificado com o vosso primeiro e último nome.
1. Página de rosto com os seguintes dados: identificação da instituição (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa); título do trabalho; nome e número do aluno; disciplina e professora que a ministra; data.
2. Tipo de letra: “Times New Roman”, corpo 12. Espaço entre parágrafos duplo (com espaçamento zero antes e depois do parágrafo). Texto “justificado.”
3. Regras de citação e de indicação bibliográfica MLA
Consultar — http://owl.english.purdue.edu/owl/resource/747/05/
4. O trabalho deve indicar uma listagem da bibliografia consultada e todas as citações têm de ser apresentadas como tal (entre aspas ou destacadas, para citações mais extensas, com indicação da fonte e do número de página).
5. A identificação de plágio implica a anulação do trabalho.
6. A correção formal será tida em conta na avaliação. Por favor, consultem dicionários e prontuários para esclarecer dúvidas que surjam durante a fase de composição e reescrita.
7. Há diversos sites com sugestões sobre o processo de escrita de um ensaio, entre eles http://www.ehow.com/how_2040634_write-an-essay.html.
8. Enviem o trabalho para "artenorteamericana.flul@gmail.com" num documento Word, identificado com o vosso primeiro e último nome.
Trabalho de pesquisa individual
Na próxima segunda feira, dia 21 de outubro, os alunos que pretendem seguir o regime de avaliação contínua devem indicar-me o artista que escolheram para o trabalho de pesquisa e a apresentação oral (30% avaliação). Nessa mesma aula, deverão marcar um encontro individual com a Professora, para discussão do trabalho.
Recordo a seguinte informação, que consta no calendário da disciplina.
A apresentação oral individual deverá propor uma leitura dialogada entre um texto visual (de um artista estado-unidense incluído na exposição permanente do Museu Coleção Berardo) e verbal (literário), sob a perspectiva da representação da corporalidade.
O trabalho terá de ser colocado no blogue (pelo menos) quatro dias antes da data da apresentação oral, de modo a poder ser comentado pelos colegas. O autor do trabalho deverá incorporar criticamente estes comentários na sua apresentação.
Aconselha-se a consulta dos seguintes trabalhos, realizados por colegas nos anos anteriores:
http://artenorteamericana-flul.blogspot.com/2009/03/georgia-okeeffe-william-carlos-williams.html
http://artenorteamericana-flul.blogspot.com/2009/04/maya-deren-e-pierre-reverdy.html
http://artenorteamericana-flul.blogspot.com/2010/03/imogen-cunningham-e-as-bailarinas.html
http://artenorteamericana-flul.blogspot.com/2010/03/berenice-abbott-e-joao-tordo.html
Os temas e as datas para apresentação oral do trabalho individual deverão ser acordados com a professora. Os alunos terão de enviar uma versão do seu trabalho atempadamente (i.e. pelo menos, com oito dias da antecedência) para o email da disciplina (artenorteamericana.flul@gmail.com), de modo a que o texto possa ser analisado, reescrito, de acordo com as correções sugeridas, e colocado no blogue pela professora.
Recordo a seguinte informação, que consta no calendário da disciplina.
A apresentação oral individual deverá propor uma leitura dialogada entre um texto visual (de um artista estado-unidense incluído na exposição permanente do Museu Coleção Berardo) e verbal (literário), sob a perspectiva da representação da corporalidade.
O trabalho terá de ser colocado no blogue (pelo menos) quatro dias antes da data da apresentação oral, de modo a poder ser comentado pelos colegas. O autor do trabalho deverá incorporar criticamente estes comentários na sua apresentação.
Aconselha-se a consulta dos seguintes trabalhos, realizados por colegas nos anos anteriores:
http://artenorteamericana-flul.blogspot.com/2009/03/georgia-okeeffe-william-carlos-williams.html
http://artenorteamericana-flul.blogspot.com/2009/04/maya-deren-e-pierre-reverdy.html
http://artenorteamericana-flul.blogspot.com/2010/03/imogen-cunningham-e-as-bailarinas.html
http://artenorteamericana-flul.blogspot.com/2010/03/berenice-abbott-e-joao-tordo.html
Os temas e as datas para apresentação oral do trabalho individual deverão ser acordados com a professora. Os alunos terão de enviar uma versão do seu trabalho atempadamente (i.e. pelo menos, com oito dias da antecedência) para o email da disciplina (artenorteamericana.flul@gmail.com), de modo a que o texto possa ser analisado, reescrito, de acordo com as correções sugeridas, e colocado no blogue pela professora.
sábado, 12 de outubro de 2013
Nudez feminina / nudez masculina
No museu de Orsay (Paris) inaugurou uma exposição sobre a nudez masculina. A primeira exposiçao sobre a tema foi no último ano em Viena e provocou enorme escândalo... Partilho com vocês um artigo em francês (espero que consigam entender) sobre a exposição que descreve como fomos habituados a ver mais corpos femininos do que masculinos nus.
http://www.courrierinternational.com/article/2013/10/11/la-nudite-masculine-n-existe-pas
Para mais, desta vez em inglês, partilho a descição detalhada da exposição atualmente em Orsay, sobre a representação do corpo masculino nu segundo as épocas... muito interessante. (Não se esquecem de clicar em "for a detailed presentation")
http://www.musee-orsay.fr/index.php?id=649&L=1&tx_ttnews[tt_news]=37292&no_cache=1
Lorraine
http://www.courrierinternational.com/article/2013/10/11/la-nudite-masculine-n-existe-pas
Para mais, desta vez em inglês, partilho a descição detalhada da exposição atualmente em Orsay, sobre a representação do corpo masculino nu segundo as épocas... muito interessante. (Não se esquecem de clicar em "for a detailed presentation")
http://www.musee-orsay.fr/index.php?id=649&L=1&tx_ttnews[tt_news]=37292&no_cache=1
Lorraine
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Arnaldo Antunes
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida,
A gente quer comida, diversão e arte.
A gente não quer só comida,
A gente quer saída para qualquer parte
A gente não quer só comida,
A gente quer bebida, diversão, balé.
A gente não quer só comida,
A gente quer a vida como a vida quer.
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comer,
A gente quer comer e quer fazer amor.
A gente não quer só comer,
A gente quer prazer pra aliviar a dor.
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer dinheiro e felicidade.
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer inteiro e não pela metade.
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
Podem ouvir esta música na versão dos Titãs
Se bem se lembram, esta sugestão surgiu na nossa aula quando discutíamos o conceito de cidadania...
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida,
A gente quer comida, diversão e arte.
A gente não quer só comida,
A gente quer saída para qualquer parte
A gente não quer só comida,
A gente quer bebida, diversão, balé.
A gente não quer só comida,
A gente quer a vida como a vida quer.
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comer,
A gente quer comer e quer fazer amor.
A gente não quer só comer,
A gente quer prazer pra aliviar a dor.
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer dinheiro e felicidade.
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer inteiro e não pela metade.
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
Podem ouvir esta música na versão dos Titãs
Se bem se lembram, esta sugestão surgiu na nossa aula quando discutíamos o conceito de cidadania...
Workshop escrita cinema
Na FLUL, entre 5 a 25 novembro, por 10€, podem aprender mais sobre crítica e escrita de argumentos para cinema. Vejam mais info no site do projeto Falso Movimento
ARTsy
O Artsy é um site de arte contemporânea muito interessante e que podem subscrever, recebendo emails regulares. Recomendo!
Etiquetas:
Recursos Bibliográficos,
Sugestões
The Abramovic Method
The Abramovic Method é uma espécie de limpeza espiritual, define-se por uma serie de movimentos físicos e sons que tem como o intuito libertar o praticante das influencias exteriores para uma melhor execução de sua performance.
Marina Abramovic, considerada a avó da arte da performance - criou uma técnica que apresenta como uma espécie de limpeza. A artista alimenta a ideia de que só devemos executar uma performance depois de fazermos uma profunda limpeza mental e física. O método utilizado no vídeo abaixo é a sua maneira de realizar essa purificação.
Hoje Abramovic, ensina os jovens artistas interessados em explorar a arte da performance a fazer estes seus exercícios, que não possuem um padrão, sendo antes irregulares, com movimentos que variam individualmente. Os artistas, ou se assim preferirmos, os performers devem abrir mão de toda a influência material, é-lhes exigida uma enorme devoção à arte, assim como a entrega de seu próprio corpo em busca da inexistente perfeição e de um estado de espírito pacífico, o que expande a margem de resistência para performances de longa duração.
M. Abramocic diz sobre a performance:
"Performance art is not theater, its not entertainment.
Performance is serious business. In theater, blood is ketchup;
in performance, everything's real."
Para mais: Instituto Marina Abramovic /Max Pinheiro
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
OCCUPY your museums
Eis os links sugeridos no artigo "Occupy Your Museums / Ocupa os teus museus" (Cine Qua Non)
1) o site do movimento
2) o "think-and-do tank" que revela os segredos dos laços de poder
3) o coletivo que gera "Beautiful Trouble", espalhando notícias falsas para manipular uma das maiores máquinas ao serviço da ordem hegemónica — a comunicação social
Relativamente ao movimento Occupy, é curioso ver o apoio que tem suscitado entre muitos intelectuais estado-unidenses, nomeadamente escritores (de ficção e ensaio), como podem verificar aqui
Em Portugal, foi há pouco editado pela Antígona um ensaio do linguista e ativista Noam Chomsky sobre este movimento transnacional.
1) o site do movimento
2) o "think-and-do tank" que revela os segredos dos laços de poder
3) o coletivo que gera "Beautiful Trouble", espalhando notícias falsas para manipular uma das maiores máquinas ao serviço da ordem hegemónica — a comunicação social
Relativamente ao movimento Occupy, é curioso ver o apoio que tem suscitado entre muitos intelectuais estado-unidenses, nomeadamente escritores (de ficção e ensaio), como podem verificar aqui
Em Portugal, foi há pouco editado pela Antígona um ensaio do linguista e ativista Noam Chomsky sobre este movimento transnacional.
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